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Como consequência da Revolução Industrial, segundo Chiavenato (2003), houve um avanço desordenado e caótico das corporações. Os recursos eram mal aproveitados e desorganizados, dessa forma havia a necessidade de acrescento da competência e de substituição do empirismo por métodos científicos, que assim poderiam ser comprovados por cientistas. Este tema foi propício pra que surgissem quase paralelamente as escalas pioneiras da Administração: a Administração Científica e a Suposição Clássica.
O fundador da Administração foi o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor (1856-1923). Coaching (Pessoal E Executivo) com Chiavenato (2003), Taylor identificou 3 males nas indústrias (vadiagem sistemática, desconhecimento pela gerência do trabalho dos operários e inexistência de uniformidade dos métodos de trabalho). Apesar de serem utilizados por alguns como sinônimos, existem pontos de divergências muito marcantes entre a Administração Científica de Frederick Taylor e a Suposição Clássica de Henri Fayol.
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Segundo Chiavenato (2003), sempre que Taylor deu ênfase à tarefa, Fayol deu tema à suporte. Por outro lado, Fayol enfatizou a infraestrutura, dividindo a organização em cinco funções (técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa), definindo os 16 deveres dos gerentes, os quatorze princípios gerais da Administração e os cinco elementos da Administração (POCCC).
É preciso assim como ressaltar os pontos de convergências entre as duas teorias da Abordagem Clássica, como: a geração de homo economicus, de acordo com a qual as vantagens financeiras são os únicos fatores motivadores e o mesmo intuito (máxima eficiência). O comandante da experiência foi o cientista social australiano Elton Mayo, que, pra diversos, é o principal representante da TRH.
A experiência foi dividida em quatro fases e suas principais conclusões foram: a grande importância da integração social para a produtividade, a importância dos grupos sociais e do conteúdo do cargo. A principal contribuição da TRH foi a agregação de novos conceitos, como: motivação, liderança e comunicação. Para Motta, essa abordagem sintetiza as teorias clássicas e as de relações humanas, porém ganhando novas dimensões que envolvem todas as variáveis da organização. Como reconhece Chiavenato (2003), Max Weber foi o primeiro teórico desta abordagem, que, em uma análise voltada pra infraestrutura, acreditava que a burocracia era a organização por excelência.
Segundo Motta (1975, p. 46), a aflição de Weber está na racionalidade, entendida como a adequação dos meios aos fins. E uma organização é racional no momento em que é produtivo. Deste modo, para Weber, a burocracia era a forma mais produtivo de uma organização. Max Weber mostrou um tipo de infraestrutura burocrática, acreditando que era comum à maioria das organizações formais. Mas, como ressalta Maximiano (2000), Weber não definiu um padrão-padrão para ser aplicado, apenas esquematizou as principais características da burocracia existente.
Weber, como citado em Maximiano (2000, p. 88), ao sistematizar seu estudo da burocracia, começa com a análise dos processos de dominação ou autoridade. Escolha Sua Existência , “a autoridade é a expectativa de existir obediência dentro de um grupo determinado”. Como Se tornar Uma pessoa Matutina distinguia três tipos de nação e autoridade, descritas a escoltar.
De acordo com Chiavenato (2003, p. 258-262), na comunidade tradicional, predominavam características conservacionistas, patriarcais e patrimonialistas; a autoridade que a preside é citada usual, na qual a obediência é justificada pela tradição, pelo costume ou pelo costume. Pela nação carismática (partidos políticos, grupos revolucionários, nações em revolução), onde geralmente existem características místicas, arbitrárias e personalísticas; a autoridade (carismática) que a preside é justificada na interferência de um líder detentor de qualidades que o declaram.
As sociedades burocráticas (as grandes organizações, os estados modernos, os exércitos) são caracterizadas por predominarem normas impessoais racionalmente acordadas; o tipo de autoridade (burocrática, divertido ou racional) é justificado na técnica, pela justiça na lei e pela meritocracia. De acordo com Chiavenato (2003, p. 266-267), a burocracia, segundo Weber, traz consigo inúmeras vantagens. Primeiramente, devido à sua racionalidade, o que significa falar que procura os meios mais garantidos pra atingir as metas da organização. A exatidão com que cada cargo é definido oferece a compreensão exato de cada responsabilidade. Como as atividades são organizadas em rotinas e realizadas metodicamente, e, consequentemente, tornam-se previsíveis, acaba por pilotar à confiabilidade entre as pessoas, evitando, dessa maneira o atrito entre elas.
