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Um olhar sobre as mídias sociais encontra poucos possíveis benefícios para as infantes
19 de junho de 20182: 13h ET
SARA KILEY WATSON

Comunidades e redes sociais online podem ser benéficas para as guris, diz um observador.
Michael Zwahlen / Getty Images / EyeEm
O tempo de tela é muitas vezes considerado o inimigo quando se trata de ensinar as guris a serem ativas e muito-comportadas. Porém todas as formas de mídia devem ser consideradas iguais?

A busca apresentada na terça-feira revela que para infantes de 9 e 10 anos que participam de pesquisa sobre o desenvolvimento do cérebro, o uso de mídias sociais, como o uso de rolagem pelo Instagram e mensagens de artigo, foi associado a pequeno número de efeitos positivos, incluindo aumento da atividade física. , menos conflitos familiares e menos problemas de sono.

As crianças que tinham maior uso da mídia em geral, como Internet, TV e videogames, eram mas propensas a ter um sono pior e mais conflitos familiares.

As guris que usaram a mídia social ainda participavam de formas mais tradicionais de tempo de tela. Porém o tempo que passam interagindo com outras pessoas através das redes sociais, mensagens de texto ou conversas com vídeo superam a TV, os videogames e o tempo na Net.

Os resultados vêm de uma análise de dados de cerca de 4.500 jovens e seus pais coletados pelo estudo Adolescent Brain Cognitive Development, um projeto do National Institutes of Health. O estudo, lançado em 2015, está reunindo informações sobre como os cérebros dos jovens se desenvolvem e como eles navegam na juvenilidade e se tornam adultos. A análise do tempo de tela é uma das primeiras a surdir dos dados coletados até o instante, e está sendo discutida em um reunião sobre o estudo ABCD.

“A coisa mais importante é que nem toda a mídia de tela é ruim, se você quiser colocá-la em poucas palavras”, diz o responsável Dr. Martin Paulus, diretor científico e presidente do Instituto Laureate de Pesquisa do Cérebro em Tulsa, Oklahoma. muitos preconceitos pré-existentes de que, se expormos as pequenos à mídia, algo terrível acontecerá. O que mostramos não é o caso. ”

Paulus diz que ele entrou nesta pesquisa procurando indicadores potenciais de depressão futura, impaciência, uso de drogas e outros obstáculos. As crianças passam metade do seu tempo de forma livre diante de uma tela, este diga, então é alguma coisa que vale a pena pesquisar.

Levantar os adolescentes da mídia social significa tirocínio estável dos pais
TODA A TECNOLOGIA CONSIDERADA
Elevar os adolescentes da mídia social significa estágio jacente dos pais
No estudo, as infantes relataram atividades como assistir televisão, enviar mensagens de texto ou visitar páginas de mídia social – e o tempo gasto em qualquer uma delas. Eles também foram questionados sobre se jogam videogames maduros e assistem a filmes com classificação de risco. Eles avaliaram seu tempo gasto nessas atividades controversas como nunca, às vezes, regularmente e o tempo todo.

Os pais relataram o tempo de tela de seus filhos em um dia típico de fim de semana e dia da semana.

As infantes também relataram seu envolvimento em esportes e outras atividades físicas e tiveram uma avaliação neurocognitiva. Pequenos e pais relatam conflitos familiares. Os pais também acompanharam como as pequenos dormiam e preencheram uma lista de verificação que avaliava o conduta de seus filhos, como a reparo de obstáculos de atenção e maneiras invasivo.

Paulus e seus colegas descobriram que as crianças com maior atividade de mídia em por norma geral, como assistir tevê ou jogar videogames, relataram mas obstáculos de sono e conflitos familiares mas elevados.

Os resultados ainda não foram publicados, porém são apresentados na terça-feira na Research Society on Alcoholism, em San Diego. Paulus diz que apresentou as descobertas para publicação científica.

Pesquisas anteriores de mídia social e mídia de tela foram feitas em grande parte em guris mas velhas ou adolescentes, diga Paulus, com menos foco nessas guris mas jovens.

Paulus diga que por volta de 10 a 20 por cento das crianças desta idade estão nas redes sociais. Os usuários tendem a ser de lugares alguma coisa mas afluentes, têm pais mais educados e são meninas.

Os usuários de mídia social também se envolvem em outro consumo acessível. Eles somente relatam mais tempo de tela sendo social do que seus colegas que passam mas tempo jogando jogos on-line ou assistindo a vídeos.

Um Guia Para Controles Parentais Para Uso Técnico De Crianças
TODA A TECNOLOGIA CONSIDERADA
Um Guia Para Controles Parentais Para Uso Técnico De Pequenos
“O que acabamos de ver são essas pequenos nessa idade, elas já estão usando as mídias sociais como uma ferramenta de informação“, diz ele. “Eles estão em rede com seus amigos, eles se envolvem em atividades mais diversificadas, e no estágio prepuberty quando você não tem todas as coisas adolescentes acontecendo, é verdadeiramente edificar uma comunidade de rede.”

As comunidades e as redes sociais podem ter efeitos benéficos, diga Paulus, para que as guris que estão usando as mídias sociais para construir conexões possam ver resultados positivos.

fonte de imp descobertas significam que os pais devem proibir as TVs e inscrever seus filhos no Twitter? Provavelmente não. Por um lado, os pesquisadores não conseguiram atestar a causa; eles identificaram associações.

O psicólogo Chris Ferguson, da Stetson University, diz que as diferenças negativas e positivas identificadas na pesquisa são pequenas. “A maioria disso é, em por norma geral, o uso de telas, e o uso de mídias sociais tem relativamente pouco impacto na maioria dos resultados que os autores estão analisando, talvez com exceção do sono”, diga ele.

Nada obstante, diz Ferguson, a descoberta poderia ajudar a acalmar várias preocupações dos pais. Este observa que as mídias sociais tiveram poucos efeitos positivos aparentes.

As descobertas também sugerem que a forma como os pais e as guris vêem a interação entre mídia acessível e conflitos familiares varia. Ferguson diz que as crianças parecem estar dizendo que muitas vezes se voltam para a mídia como um apaziguador do estresse quando há problemas na família. Os pais não absolutamente veem deste modo, porque não houve associação entre mídia e conflito familiar quando eles relataram isso.

“É difícil expor se o uso da tela está piorando os desvantagens, ou [as crianças] estão simplesmente usar isso como um mecanismo de enfrentamento, porque elas têm número reduzido de desses problemas”, diz este.

Em sua pesquisa, Ferguson descobriu uma situação semelhante com infantes que lêem toneladas de livros e têm desvantagens de saúde mental. Isso não significa que os livros causaram o entrave, ele diga, isso só poderia valer que as infantes se voltaram para os livros como uma habilidade de enfrentamento.

Ele diz que o trabalho de Paulus “desafia a narrativa que temos sobre as telas tendo impactos prejudiciais diretos, particularmente nas mídias sociais, nas crianças”, diga Ferguson. “Obviamente, as coisas são muito mais complicadas do que isso.”